No dia 5 de abril de 2018, as pacientes do Centro de Tratamento de Tratamento Oncológico foram apresentadas ao Rede + Vida, um projeto do Instituto Oncoguia que oferece apoio e informação de qualidade às pacientes de câncer de mama metastático. A abertura do encontro foi feita pela diretora clínica do CTO, a oncologista Paula Sampaio.
As representantes do Oncoguia em Belém estiveram na clínica apresentando o projeto. “A Rede + Vida é um projeto do Instituto Oncoguia e esse projeto foi criado em 2014 por um grupo de pacientes oncológicas com câncer de mama metastático de vários locais do Brasil, e que visa levar informação de qualidade e apoio a essas mulheres com câncer de mama metastático”, explica Vanessa Costa.
A Rede+Vida é a a primeira rede de apoio e informação focada em pacientes de câncer de mama metastático e faz parte do Programa SPARC da UICC – Union for International Cancer Control.
Para Josiane Damasceno, “o objetivo do Oncoguia é levar informação de qualidade ao paciente, à família, em defesa dos nossos direitos em relação ao câncer. O apoio é para a família e paciente oncológico, com informação de qualidade, correta e responsável, principalmente em tempo de fake news, tanta informação errada que é divulgada, o portal do Oncoguia é muito seguro, contém o aplicativo, contém o whatsapp para dar todas as informações para o paciente”, avalia.
“Hoje a gente espera que as pacientes do CTO se beneficiem dessa parceria com o Oncoguia, recebendo informação de qualidade, desmistificando muito a informação errada sobre pacientes com metástase e tendo mais qualidade de vida. A gente tá aqui para mostrar que é possível paciente com câncer de mama metastático ter qualidade de vida”, conclui Vanessa Costa.
Rede + Vida – O Projeto foi criado em 2014 e visa conectar mulheres com câncer de mama e a ampará-las emocionalmente, além de propagar informações confiáveis sobre o assunto.
As agentes Oncoguia são pacientes e ex-pacientes que entram em contato com outras pacientes com tumor na mama com metástase e conversam sobre sua rotina, tratamento e sentimentos, além de aconselhá-las quanto às principais dúvidas.
A conexão costuma ser virtual, mas quando há a possibilidade, pode haver encontros pessoais. “Faço contato com muitas meninas que têm metástase e, assim, criamos um vínculo em que uma cuida da outra. Isso dá um conforto muito grande”, afirma Vanessa.
